1 – Identificar, o mais precocemente possível, o Estresse Oxidativo evidenciado de forma subclínica ou clínica nas diferentes fases da vida do indivíduo, ou seja, quer na gestação, na infância, na adolescência, na adultícia ou na senescência.
2 – Avaliar o indivíduo de maneira global, através de uma avaliação clínica (Anamnese), a mais completa possível e exames complementares necessários a cada caso.
3 – Analisar a bioquímica individual, identificando os biomarcadores de Estresse Oxidativo. A maioria destes biomarcadores de Estresse Oxidativo fazem parte dos exames solicitados na clínica médica diária. Portanto, a questão é ter o devido conhecimento para poder correlacioná-los com seu significado bioquímico celular/molecular, base da Medicina Ortomolecular.
4 – Considerar as consequências na saúde das interações do Homem com o Ambiente. Isto envolve local de moradia, de trabalho, a profissão, os hábitos (alimentação, fumo, drogas), os agrotóxicos, a qualidade da água, do ar, do solo, a poluição sonora.